De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) em onze países, o Brasil libera os casos de ansiedade (63%) e depressão (59%) durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Em segundo lugar está a Irlanda, com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão, e os Estados Unidos, 60% e 55%, respectivamente.
Embora caminhem de mãos dadas, as duas doenças têm suas diferenças, conforme podemos esclarecer mais a seguir: A ansiedade é uma sensação desagradável, inquietação, sensação de pressa e urgência. Esse quadro faz com que a pessoa apresente sintomas de preocupação e medo extremo diante de situações simples do dia a dia. Entre os sintomas mais comuns da ansiedade, temos: falta de controle sobre pensamentos ou atitudes, pavor depois de uma situação difícil, sensação contínua de que algo ruim vai acontecer, medo extremo de determinada situação, entre outros.
Considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o "mal do século XXI", a depressão, por sua vez, é uma doença que acomete o organismo como um todo, afetando o físico, o humor e o pensamento. Pessoas com o transtorno podem apresentar os seguintes sintomas: sentimento de culpa, tristeza, pensamentos negativos, sensação de inutilidade, entre outros.
Tanto uma como a outra devem ser diagnosticadas por um clínico geral, psiquiatra ou psicólogo e, geralmente, exigem tratamento a logo prazo. No entanto, como forma de terapia complementar, natural e sem contraindicações para esses dois transtornos, indica-se o uso de florais, como o de Bach, Gentian e Cherry Plum, assim como o consumo de ômega 3 em cápsulas.
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